quarta-feira, 28 de julho de 2010

Reflitam.


Na hora de cantar todo mundo enxe os peitos na festa, levanta os braços, sorri e dispara: " Eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também". No entando, passado o efeito do uísque, da batida, da cerveja, dos drinks energéticos e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração "tribalista" se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos dos amigos mais próximos para reclamar da solidão, ausência de interesse da pessoa, descaso e rejeição. Querem não ser de ninguém, mas sempre querem que alguém seja seu.


post pros que foram pra festa :*

-

tô afim de me matar como fas parceiro?

2 comentários: